Rival de Cris Cyborg diz acreditar que brasileira não faz mais uso de doping

- No primeiro round de nossa luta, em 2010, ela veio com tudo, respirando muito forte. Lembro de ter pensado comigo que ainda estávamos no primeiro round e ela já estava respirando daquele jeito. O resto nós já sabemos. Ela foi pega fazendo uso de algum tipo de substância. Mas hoje ela parece mais feminina, acho que sua força física diminuiu - naquela vez ela me engoliu fisicamente - e por isso acredito que essa segunda luta será mais interessante. Acredito que posso ir muito melhor na nossa segunda luta, e por isso sempre quis uma revanche. A verdade é que sempre achei que ela estava fazendo uso de algo proibido quando lutamos, mas depois resolvi esquecer o assunto. Quando estávamos no octógono e senti a sua força, me dei conta do quanto aquilo fazia diferença. Eu nunca fui golpeada com tanta força na minha vida. Mas agora acho que as coisas estão diferentes - disse a holandesa ao site "BJPenn.com".

- Na primeira vez que lutamos meu rosto estava bastante machucado, mas eu não queria desistir. O árbitro era um homem (Jorge Ortiz), e em todas as lutas após aquela o meu técnico sempre disse aos árbitros que não parassem a luta rapidamente, porque eu consigo absorver muitos golpes, e não desisto facilmente. Eu acho que a nossa primeira luta foi interrompida prematuramente, talvez porque homens ainda precisem se acostumar a ver mulheres lutando e se golpeando. Homens têm o instinto de proteger mulheres, acho que foi isso que aconteceu - disse a lutadora.

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