- Adoro, sempre assisto em casa. Inclusive, estive na luta do
Spider contra o Sonnen em Las Vegas (UFC 148), e foi emocionante. Senti
uma emoção muito grande. Quando tem Brasil no meio, o coração começa a
acelerar, você quer que aquele cara que está representando sua nação
ganhe. Tenho um espírito muito competitivo para esporte. Fico com um
pouco de dó quando os caras começam a apanhar muito, mas acho
fantástico, gosto de saber os detalhes, envergadura, altura, peso, e
gosto de fazer minhas apostas antes. Isso tudo é importante para você
ter uma percepção de quem está nas melhores condições para ganhar a luta - disse ao SPORTV.COM.
- Eu gosto mais do Lyoto, porque comecei a assistir ao UFC por causa dele, que ainda estava em início de carreira.
Foi uma coisa que marcou muito para mim. Ele se tornou uma referência.
Fico nervosa quando é luta do Lyoto. A gente torce muito por ele, que
está fazendo história para o Pará. Também gosto de assistir às lutas de
outros brasileiros que vão para fora. Sou assinante do canal Combate, e
gosto de olhar. Meu pai só teve filhas mulheres, e a gente sempre o
acompanhou em tudo. Por isso, somos apaixonadas por esporte. Joguei
basquete minha vida toda pelo Pará, disputei campeonato brasileiro, e
com a luta não seria diferente. Com esse "boom" do MMA, agora mais do
que nunca estou assistindo.
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