Ronny Markes quer voltar a lutar ainda este ano no octógono do UFC
- Eu trabalha na praia de Ponta Negra, era moleque, vendia caipirinha, o que claro é proibido porque eu era menor de idade. A fiscalização aparecia e eu tinha que sair correndo. Era difícil, mas foi com aquele dinheiro que viajei para o Rio de Janeiro pela primeira vez - conta.
- A cama tinha quatro tijolos, uma tábua de madeira e um colchão fininho doado pelos amigos. A vontade de vencer faz diferença. Quem é pobre, nasce em bairro humilde, acredita que só poderá mudar a história com o esporte. Felizmente, é o que está acontecendo comigo - analisou.
- Meu pai dizia que era coisa de vagabundo e tive que começar a treinar escondido. Contei para minha mãe, meu pai demorou para aceitar, mas quando comecei a participar das competições, viram que era algo profissional. Quando migrei para o MMA (Mixed Martial Arts), voltaram as críticas - relembra o lutador.
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