Aos 12 anos, jovem supera drama familiar e leva prata no judô das OEs



- Eu não me importo de cuidar das crianças, a minha mãe trabalha o dia todo, ela faxina e mata galinha, e sempre me apoia em tudo. Quero seguir a minha carreira no judô para ter um futuro melhor e ajudar a minha família. Um dia, quero ser uma grande atleta, o esporte é muito importante na minha vida.

- Fiquei morrendo de medo quando entrei no avião, deu uma coisa na barriga na hora que ele levantou voo, mas foi muito legal. Fiquei na janela e consegui ver a vista lá de cima. Nunca tinha ido para um hotel também – comentou.

- O desafio da Juliana é não perder o foco por todas as questões familiares que ela tem. Eu tento levá-la para a minha casa pelo menos uma vez por mês, para passar uma semana. Assim ela fica totalmente concentrada no judô e esquece as responsabilidades do dia a dia. Ela é uma pedra preciosa e pode ter um futuro brilhante, por isso, eu arco com todas as despesas dela, como transporte, alimentação e academia. Aposto muito nela e a mãe também a apoia em todas as atividades – contou o treinador, que após muitas rifas, conseguiu abrir uma empresa de eventos para bancar os custos do projeto.

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