- Sei da minha capacidade e estou em uma época muito boa. Minhas adversárias estão me estudando assim como estou as estudando. É bom dar uma surpreendida, aparecer com uma pegada diferente, um golpe mais evoluído - disse a atleta de apenas 20 anos.
- Adorei ser a número um do ranking e vou levar isso para a vida toda.Mas é algo que já passou. Na Olimpíada não vou ter nenhuma vantagem por ser a primeira - destacou.
- Não é tão bom ser o líder do ranking como muitos acham. Na verdade, vejo muitas desvantagens em ser o número um. Nos últimos tempos, por exemplo, tem sido cada vez mais difícil lutar, e alguns atletas que eu ganhava com facilidade se tornaram adversários duros - disse.
- Ser o líder significa que tudo que tenho feito tem dado certo. Isto me motiva, me faz crer mais no meu trabalho e na minha capacidade - finalizou.
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