- Pressão sempre existe, mas estava dominada. O assédio também. Eu tenho
é que treinar para ser alguém na vida. Não perdi uma luta porque fiquei
de oba-oba. Não quero nem pretendo que isso aconteça na minha vida.
Também não perdi hoje por causa de peso. Perdi porque o C.B. Dollaway
foi melhor que eu. Não senti falta de força. Existe isso de pensar em
mudar de peso, ir para o meio-médio. Mas eu sou peso-médio. Não adianta
descer de categoria e não fazer uma luta como essa de hoje. Tenho que
pensar bem.
- Ainda não vi a luta, mas pretendo assistir para ver onde errei e
melhorar para a próxima luta, que espero que seja em breve. A luta foi
bem parelha, e tenho que ver para saber se eu mereci vencer ou não. Não
me lembro de tudo. Eu procurava uma vitória, claro, porque é vencendo
que a gente evolui. As derrotas às vezes nos atrasam, mas podem nos
fazer evoluir também. Vamos ver.
- Eu sei que todo mundo quer ver essa luta com o Mutante, mas o UFC é
que tem que decidir isso. Quando o TUF Brasil 1 acabou, e eu não pude
lutar a final, a luta contra o Mutante perdeu a razão de acontecer. Não
há essa preferência, há muitos outros atletas na categoria. O Mutante é
meu amigo, mas se tiver que lutar, vamos lutar.
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