
- Quando cheguei, bateu uma "deprê" do tipo: "Era para estar lutando aqui". Mas acontece. O que me deixa feliz é que eu sei que o pessoal está com as portas abertas. Assim que eu me recuperar, eles pediram para que a gente entre em contato para outra luta. O importante é que eu assinei contrato, graças a Deus. Então, fico tranquilo por isso. Mas queria muito estar lutando hoje - disse.
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