Bonnar, sobre luta com Anderson: 'Não tenho do que me envergonhar'


- Nunca recebi uma joelhada assim. Eu não conseguia respirar, não podia me mover. Fiquei aleijado, esperando o meu corpo ser capaz de obter um pouco de ar. Parecia uma eternidade, e enfim o árbitro parou. Mas quando assisti à luta, era como: 'Uau, isso foi muito rápido". A forma como ele colocou o joelho no tempo certo, toda a configuração e a transição... Sim, há uma parte de mim que o respeita muito - disse o finalista do TUF 1.

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