Minha história no karatê-do Kenshi-kai começou no ano 2001, quando eu tinha 14 anos de idade. Eu sempre quis aprender alguma arte marcial, gostava de ver filmes de luta, principalmente do Bruce Lee.
Meu pai praticou kung fú e às vezes ele me ensinava em casa uma defesa ou outra. Ele me dizia que enquanto eu descansava, outra pessoa estava treinando para me dar uma surra. Quando ele dizia isso eu ficava com mais vontade de ingressar em alguma escola de artes marciais.
Recebi o convite um amigo que estava muito empolgado com o karate, ele sempre me contava como era o treino e sobre as vitórias que obtinha nos campeonatos. A academia era a Associação Ribeiro de karatê-do Kenshi-kai, o sensei (professor) era, o agora shihan (mestre) Marcos Ribeiro. Logo, eu fiquei ainda mais empolgado que o meu amigo que hoje não treina mais karatê.
Treinei com o Shihan Marcos até um ano antes do que prestei serviço obrigatório ao exercito brasileiro. Esse foi um ano muito proveitoso para mim, apesar de não ter quisto seguir carreira, aprendi muito e pude me exercitar também.
Depois da baixa do quartel, em janeiro de 2006, eu comecei a treinar com Erivelton que na época fazia parte da equipe kenshi-kai. Em 2008 trocamos de estilo e passei a dar aulas mesmo com a faixa marrom, representando a Associação Ippon de Artes Marciais.
Em 2009 eu decidi abrir minha própria associação de artes marciais, então me filiei novamente a Kenshi-kai. Abri a “Fundação de Artes Marciais Super Ação” e logo o Projeto Super Ação de Karatê-do Kenshi-kai e esse livro faz parte desse projeto.
No começo de 2009 tinha treinando comigo três alunos, os mais fieis deles, Reni, André e Camila. A turma hoje em dia não para de crescer.
Estou passando por um processo progressivo no karatê, mentiria se dissesse que não desanimei, mas a cada pensamento que me dizia para parar tinha algo que me impulsionava a prosseguir.
O projeto “SUPER AÇÃO” objetiva promover a prática do karatê-do kenshi-kai, a expansão da arte marcial e contribuir com a sociedade proporcionando ao atleta um treino de excelente qualidade sem precisar grandes investimentos, além de contribuir com publicações nos blogs, sites e livros, para o engrandecimento dos conhecimentos dos atletas. O projeto também distribui bolsas entre os atletas.
"Quando visto o meu kimono me sinto uma pessoa melhor, quando estou em um campeonato e um aluno ganha uma luta ou faz um kata com perfeição é como se meu time do coração tivesse marcado um gol, quando sou eu que estou competindo ganhando ou não posso me descobrir um pouco mais, meus erros e acertos. Treino, luto, não para bater nos outros ou para me exibir, mas para me aperfeiçoar, treino para descobrir a mim mesmo. O karatê para mim tem varias virtudes, várias qualidades, me deixa mais feliz e saudavel. Quero ter a oportunidade de passar isso para as outras pessoas, quero que sintam o que senti, quero que descubram o próprio potencial e sejam mais confiantes. Por isso me completo dando aula. Poder passar adiante meus conhecimentos, e continuar a corrente do conhecimento."
Willian Roberto - (Super Ação - Artes Marciais)
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Oss!
ResponderExcluirMuito bom Willian, gostei muito mesmo!
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Sensei Marcelo
Okinawa-te Karate-do association
União dos sensei do Brasil
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ResponderExcluirMuito obrigado, estou fazendo o melhor que posso...